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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Franquia lotérica






A abertura de uma franquia pode ser um bom negócio para quem busca certa autonomia financeira e não quer investir na construção de uma nova marca, e por isso se interessa por uma fórmula pronta de um empreendimento de sucesso. Prestando serviços bancários e comercializando jogos, as casas Lotéricas são garantias de público frequente, e há pessoas interessadas em franquias de casas lotéricas. No entanto, ter uma franquia da lotérica não é tão simples.
As lotéricas são empresas públicas com vinculo com a Caixa Econômica Federal e a abertura de novas unidades é feita através do processo de licitação. Depois de análise da Caixa sobre os locais onde são necessárias novas lojas, e sobre a necessidade de público para uma lotérica é divulgado um edital público. A partir deste momento é possível entrar com o pedido de licitação. Outro caminho para ser proprietário é adquirindo uma casa lotérica já existente. A Caixa não faz nenhuma interferência neste processo, e a única determinação é que seja informado e realizado pedido de autorização prévia da troca de patrimônio de um proprietário para outro.

Franquias Casas Lotéricas

O investimento para abrir lotérica fica em R$ 30 mil. A Caixa fornece curso para preparação, além de alguns materiais a serem utilizados na casa lotérica. Para a compra de uma lotérica já existente, o preço pode variar dependendo da pessoa que está colocando a loja à venda.
O lucro das casas lotéricas provém das comissões ganhadas pelos serviços prestados como venda de loteria instantânea (13% sobre o produto), loteria federal (5%), loterias de prognósticos - megassena, lotofácil, lotomania, loteca etc. - de 9%, descontado o adicional de 4,5%. Para os serviços bancários que vão deste pagamento de contas a saque de benefícios, e saque da conta do Banco do Brasil, os valores podem variar.
As exigências para concorrer ao processo de licitação podem variar conforme o edital. No último era preciso ter no mínimo a 4ª série do ensino fundamental, e pessoas com experiência no comércio tinham mais chances. O retorno desse investimento assim como a maioria é de 24 a 42 meses.
Por ser um negócio com alta rotatividade de dinheiro, chamando atenção para roubos, é obrigatório fazer um seguro dos equipamentos e do empreendimento, e estes gastos ficam a cargo do investidor.


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Redes de franquias vendem esmaltes coloridos e 'alongam' unhas

Quiosque de franqueada vende cerca de 500 produtos por dia.
Já alongamento da unha em gel demora 2 horas e custa R$ 150 reais.

 

 

O esmalte é um dos itens mais procurados pelas mulheres no lucrativo setor de beleza. E os empresários investem, cada vez mais, em novidades. Em São Paulo, redes de franquias investem em quiosques, que oferecem o serviço de embelezamento das unhas e vendem os coloridos vidrinhos.
Encontrar prateleiras cheias de esmaltes, é uma diversão para as mulheres.
O Brasil é o segundo país do mundo em venda de esmaltes. Perde apenas para os Estados Unidos. O lucrativo mercado atrai empresários que investem em novidades para fidelizar novos clientes.  De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o lucro no setor é grande.
“É um mercado fantástico você falar em R$ 2 bilhões, mais de R$ 2 bilhões de faturamento de consumo de produtos de somente esmalte”, diz João Carlos Basílio, presidente da associação.
Os espaços que vendem produtos e oferecem serviços de manicure se espalham pelo país. E logo se transformam em franquias.
“Procuramos saber, entramos em blogs para ver realmente o grau das meninas realmente loucas por esmalte, a gente viu que é muito grande”, diz a franqueadora Maila da Cunha Miranda
Depois de um ano o negócio virou franquia. O investimento para estruturar a rede foi de R$ 250 mil.
“Não tínhamos ideia do que era uma franquia, aí tivemos que estudar muito, cursos e formatamos então, investimos nesse formato de franquia”, diz o franqueador Jorge de Miranda.
Daniela Alves é uma das franqueadas. Hoje, a rede já tem 10 unidades espalhadas pelo país. Daniela escolheu o ponto dentro de uma estação de metrô, em São Paulo. Por aqui, circulam cerca de 20 mil pessoas por dia.
“Aqui o fluxo de pessoas é grande, então até agora está dando muito certo”, diz a franqueadora Daniela Alves.
A rede oferece dois tipos de negócio: loja, com investimento inicial de R$ 85 mil, ou quiosque, a partir de R$ 57 mil. O faturamento médio de um quiosque é de R$ 40 mil por mês.
O quiosque ocupa um espaço de apenas quatro metros quadrados. É bem pequeno, mas chama atenção de longe. A cor rosa e a vitrine colorida e iluminada são as estratégias para atrair as mulheres e transformar uma paradinha curiosa em vendas.
O quiosque vende cerca de 500 produtos por dia, entre esmaltes e acessórios como adesivos para unhas, alicates e lixas.
Para 2014, o dono da franquia espera um mercado aquecido.
“A gente já tem campanhas em andamento, campanhas publicitárias, investindo muito em redes sociais também”, diz Jorge.
Esmaltes em gel
e o empresário George Ariza montou uma rede de franquias especializada em esmaltes em gel e alongamento das unhas. Ele também apostou no quiosque cor de rosa para atrair as mulheres.
Fernando Bueno e Paula Soave são franqueados da rede há 6 meses. O quiosque funciona em um shopping em São Paulo.
“O shopping é um lugar de muito movimento, as pessoas vêm muito, não tem excesso de divulgação, já se divulga sozinho”, diz a franqueada.
A técnica de alongamento de unhas e a esmaltação com gel vieram da Europa. “Uma das sócias foi para Portugal, fez um treinamento, um curso, se aperfeiçoou no negócio para a gente poder trazer a técnica para o Brasil”, diz Ariza.

A rede já tem cinco franqueados e uma loja própria.
Na parte da frente do quiosque ficam os vidrinhos de esmaltes, são vários tipos, cores e marcas, um chamariz para quem está de passagem pelo shopping. Mas o forte mesmo do negócio está nas mesas, os serviços de esmaltação e alongamento das unhas representam 70% do faturamento de uma unidade.
O gel modela e alonga a unha. O resultado é uma unha lisa e natural, ideal para usar sem esmaltes.
O diferencial do negócio é que tanto a unha quanto o esmalte em gel só secam em contato com um aparelho de luz UV.
A franquia oferece quiosque só com a venda de esmaltes e o outro modelo, que tem também o serviço de alongamento e pintura. O quiosque ocupa um espaço de 10 metros quadrados, tem capacidade para atender até 4 mulheres ao mesmo tempo.
“Mulheres que buscam praticidade e não têm muito tempo para ficar numa manicure fazendo serviço, elas fazem aqui uma unha em gel, tem durabilidade de três meses. Uma esmaltação em gel que dura de 10 a 15 dias, isso é ideal para aquela mulher corrida aqui de São Paulo.”
O investimento para montar uma unidade é a partir de R$ 65 mil. E o faturamento varia entre R$ 20 mil e R$ 35 mil por mês.
“O franqueado realmente precisa estar na frente do negócio, ele precisa acompanhar de perto, ele não pode realmente deixar só que os funcionários toquem o negócio, ele precisa estar à frente e ter 100% do tempo a disposição do negócio.”
O alongamento da unha em gel demora duas horas e custa R$ 150 reais.
CONTATOS
MORE-MORE ESMALTERIA
Contato: Empresário George Ariza
Estrada do Campo Limpo, 354 – Conj. 111 – Capão Redondo
São Paulo/SP – CEP: 05777-000
Telefone: (11) 5066-7411 / 5511-2866
www.moremore.com.br
LOUCAS POR ESMALTES
Contato: Empresários Maila Miranda e Jorge Luiz
Rua Dr. Correia, 471 – Centro
Mogi das Cruzes – São Paulo
Telefone: (11) 4312-2039
www.lojasloucasporesmaltes.com.br
ABIHPEC (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS)
Contato: Alexandre Ribeiro de Carvalho – Assessor de Imprensa
Av. Paulista, 1313 – 10° Andar – Cj. 1080 - Bela Vista
São Paulo/SP – CEP: 01311-923
Telefone: (11) 3372-9899 / 3372-9895

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

10 franquias de fast-food que custam até R$ 300 mil

Veja os detalhes de algumas franquias de comida rápida que têm investimento de até 300 mil reais

 

O mercado de franquias
de alimentação ainda tem espaço para crescer. Apesar do aumento dos custos com mão de obra e aluguel, de acordo com a pesquisa “Balanço Setorial das Redes de Franquias no setor de alimentação em 2012”, realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) e pela ECD, consultoria especializada em Food Service, a maioria dos entrevistados pretende abrir mais lojas até 2016. Cafeterias, sanduíches, pizzas, massas e comida rápida são alguns segmentos do setor. Veja 10 exemplos de franquias de fast-food que têm investimento de até 300 mil reais. Todos os dados e valores foram fornecidos pelas próprias redes.


China House

Criada em 1995, a rede de delivery e restaurantes de comida chinesa tem 16 unidades franqueadas. O investimento inicial para abrir um restaurante da marca é de 230 mil reais e a taxa de franquia custa 30 mil reais. O retorno do capital investido acontece em até 36 meses.




Coxinha Du Chef

A rede é especializada na comercialização de coxinhas e tem três lojas próprias na capital paulista. A expectativa é que três unidades sejam inauguradas ainda neste ano e 100 novas lojas sejam abertas em 2014. O investimento inicial para abrir uma franquia é de 110 mil reais e a taxa de franquia custa 30 mil reais. Cada unidade fatura, em média, 40 mil reais ao mês. O prazo de retorno do capital investido é de até 18 meses.
 
 

Doggis

Fundada em 1987, no Chile, a marca especializada em cachorro-quente está no Brasil desde 2009. A rede opera em três modelos de negócios: lojas de rua, loja de shopping center e quiosque. O investimento inicial para abrir uma unidade da marca é de 250 mil reais e a taxa de franquia custa 30 mil reais. O retorno do investimento acontece de 18 a 36 meses.


Lig Lig

A primeira loja da rede foi inaugurada em 1992 e é especializada em delivery de comida chinesa. Hoje, a marca passou a implantar um salão em suas lojas para os clientes consumirem os pratos no local. O investimento inicial para uma loja padrão é de 290 mil reais e a taxa de franquia custa a partir de 30 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 30 a 36 meses.



Mixirica

A rede é especializada em sucos naturais, saladas e sanduíches e foi criada em 2009. Um ano depois, começou a expansão por meio de franquias. Hoje, tem 87 unidades franqueadas e previsão de abrir 51 novas unidades no ano que vem. O investimento inicial para abrir uma loja da marca é de 150 mil reais; a taxa de franquia varia de acordo com o modelo escolhido. Cada unidade fatura, em média, de 35 mil a 70 mil reais. O retorno do investimento acontece em 34 meses.


NaTortilha

Criada em 2011, a rede é especializada em comida rápida mexicana e sua sede fica em Americana, cidade do interior de São Paulo. O jogador de futebol, Júlio Baptista, é parceiro comercial da marca. Interessados podem escolher entre três modelos de franquias: loja para shopping, loja de rua ou quiosque. Para abrir uma loja de rua, o investimento inicial é de 230 mil reais e a taxa de franquia custa 40 mil reais. O prazo de retorno do investimento é de 24 a 36 meses.



Pasteca

Fundada em 1993, a marca iniciou a expansão dos negócios por meio do franchising neste ano. Para abrir uma loja da rede, o investimento inicial é de 190 mil reais e um capital de giro de 15 mil reais. A taxa de franquia custa 30 mil reais e a de royalties é de 8% sobre o faturamento bruto. O prazo de retorno do capital investido é de 24 meses.



 

Quiznos Sub

A Quiznos Sub é uma rede norte-americana especializada em sanduíches e tem mais de 3,5 mil lojas em mais de 30 países. Atua no Brasil desde dezembro de 2011 e a expectativa da rede é ter 150 lojas no país até o final de 2015. O investimento inicial para abrir uma unidade de rua da marca é de 290 mil reais e a taxa de franquia custa 50 mil reais. É preciso ter uma equipe de nove funcionários e uma área mínima de 45 metros quadrados. O faturamento médio mensal é de 80 mil reais e o prazo de retorno acontece em até 24 meses.


Risotto Mix

A primeira franquia do Risotto Mix foi inaugurada em Campinas, São Paulo, em 2002. Hoje, a rede tem 35 unidades em operação no Brasil e tem uma previsão de crescimento de 30% no número de lojas para o ano que vem. É necessário desembolsar a partir de 300 mil reais para abrir uma franquia da marca. A taxa de royalties custa 6% sobre o faturamento bruto. O retorno do capital investido acontece em até 36 meses.


Yoi! Rolls & Temaki

Fundada em 2003, a rede de temakerias tem 34 restaurantes. É preciso desembolsar a partir de 200 mil reais para abrir uma franquia da marca. Cada unidade fatura, em média, 90 mil reais. O prazo de retorno do investimento é de 18 a 24 meses.
 
 
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Franquias de Lavanderia

O tradicional negócio de lavar e passar roupas ganha força com a ascensão da classe média, a consolidação das mulheres no mercado de trabalho, e a maior demanda por serviços que substituem os afazeres domésticos. Segundo a Anel (Associação Nacional das Empresas de Lavanderia), existem cerca de 8.000 lavanderias em atividade no país, sendo entre 75% e 80% domésticas --que atendem o consumidor final.


Somente em 2011, elas faturaram o equivalente a R$ 2,5 bilhões.
O restante do mercado é formado por empresas que atendem hospitais, hotéis, indústrias e lavagem de jeans para fabricantes.

No setor de franquias, há opções de investimento em lavanderias que variam de R$ 93,4 mil --como é a Laundromat-- até R$ 485 mil, no caso da Lavasecco. Outras marcas, como Prima Clean, Quality e 5àSec, podem ser abertas com investimento a partir de R$ 108,5 mil, R$ 175 mil e R$ 480 mil, respectivamente.




Lavasecco: investimento inicial a partir de R$ 485 mil (inclusos instalação + taxa de franquia + capital de giro). O faturamento médio mensal é de R$ 40 mil, com lucro líquido de 18% (R$ 7.200). Retorno do investimento de 36 a 48 meses

Economia aquecida e redução do IPI favorecem setor

Segundo Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), o segmento de lavanderia foi impulsionado pela elevação de renda do brasileiro e pelo aumento no número de mulheres no mercado de trabalho.

A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) da linha branca barateou o preço dos equipamentos e também favoreceu a implantação de novos pontos.

As franquias de lavanderia atendem, prioritariamente, o público das classes A e B. Mas já há clientes da nova classe média consumindo o serviço. "Lavar e passar não é o sonho das pessoas. Poucos querem fazer isso", afirma.

Investimento inicial e custo fixo são elevados

De acordo com a presidente da Anel, Paola Tucunduva, por exigirem ponto comercial e maquinário, as franquias de lavanderia têm custo fixo e de instalação elevados. "É quase uma indústria. A empresa tem máquinas e funcionários, diferente de um escritório, que dá para começar em casa", declara.

Outra preocupação é em relação ao horário de funcionamento. A lavanderia precisa abrir cedo para atender clientes que estão indo para o trabalho e param para deixar a roupa suja. O estabelecimento também deve fechar mais tarde para receber aqueles que estão no trajeto de volta para casa. Há algumas marcas, inclusive, que operam aos finais de semana.

Empreendedor precisa entender de tecnologia de lavagem

De acordo com a presidente da Anel, há dois tipos comuns de lavagem: com água e a seco. Na primeira, são utilizados água, detergente e amaciante, que penetram na fibra do tecido. Neste caso, a peça pode encolher após secar.

Já na lavagem a seco, utiliza-se um solvente químico em lugar da água. O produto limpa apenas a superfície do tecido, sem penetrar na fibra ou causar encolhimento. "O empreendedor precisa estudar e entender a tecnologia envolvida nas lavagens", diz.

Tucunduva afirma que a escolha do tipo de tecnologia é influenciada pelo ponto comercial e público local. Se houver demanda para lavar ternos e roupas de gala, é mais adequada a lavagem a seco.

No entanto, se a lavanderia estiver em uma região quente ou onde as pessoas vestem roupas casuais, a lavagem com água é uma opção viável. "É preciso entender o tipo de roupa que os clientes da região mais usam e o custo-benefício do investimento", declara.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Franquia Drogarias Max


Por que abrir uma franquia Drogarias Max ?

No início da década de 80, quatro empresários do ramo de farmácia e drogaria, constataram a necessidade de realizarem propaganda em rádio, busdoor, e posteriormente, em televisão e mídia em geral, de suas farmácias e drogarias. O custo era alto, surgiu então a idéia de usarem o mesmo nome de fantasia nas suas lojas, qual seja, Drogarias Max.
Com o custo dividido entre os quatro amigos, a propaganda foi intensificada e o trabalho começou a dar certo, pois as lojas se tornaram conhecidas da população da cidade do Rio de Janeiro, competindo com os grandes gupos de drogarias que até então reinavam absolutos.
Em fevereiro de 1989, 21 lojas utilizavam a marca e concretizou-se a iniciativa dos 04 (quatro) empresários, pioneiros no desenvolvimento do sistema franquia, no ramo de farmácias e drogarias, através da constituição da sociedade comercial por cotas de responsabilidade limitada, denominado Maxcenter Distribuidora Comércio e Reprsentações LTDA.
O tempo passou, a Maxcenter cresceu, e , com tal crescimento foi se aprimorando e fazendo descobertas, como por exemplo:
  •   Que se poderia negociar melhores condíções comerciais para as franqueadas, juntos às distribuidoras de produtos farmacêuticos e perfumarias;
  • Que havia a necessidade da implantação de uma assistência jurídica para as mesmas, especialmente em razão da rigorosa fiscalização ;
  • Que lhe é imputada pelos órgãos competentes, padrões arquitetônicos nas instalações, e muito mais.
Investimento
Investimento inicial: R$ 30 mil a R$ 100 mil
Taxa de franquia: R$ 5 mil
Taxa de royalties: seis salários mínimos por mês
Taxa de publicidade: R$ 200 mensais
Faturamento médio mensal: R$ 100 mil
Área: 80 metros quadrados
Funcionários: dez
Para Entrar em contato com a Drogarias Max acesse : Drogarias Max
Contato: Margarete Prata
Ramo de Atividade: Beleza, Saúde e Produtos Naturais
E-mail: sal@maxcenter.com.br

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Franquia Ótica Carol

Rede de franquias também pretende fortalecer o seu número de marcas, tanto próprias quanto representações de outra grifes

Por Rafael Farias Teixeira
   Divulgação
Com 307 unidades atualmente, a rede de franquias Óticas Carol dá continuidade ao seu plano de expansão para alcançar 400 lojas até o fim de 2011. “Estamos presentes em oito estados e queremos fortalecer nossa marca em São Paulo e Rio de Janeiro”, explica Carla Soares, diretora de operações. “Mas também daremos atenção a Minas Gerais e Bahia”, complementa. Eleita a campeã na categoria Saúde e Bem-Estar do Guia de Franquias 2011 da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, a rede tem a meta de terminar 2013 com 600 unidades.

Enquanto isso, a Óticas Carol pretende investir na representação de grifes e criações de marcas próprias. Atualmente são duas próprias, com o projeto de mais uma para 2011, e três grifes, com mais duas entrando no catálogo ainda este ano.
>> Leia mais: Conheça todas as melhores franquias de 2011

Segundo Carla, a rede pretende desenvolver campanhas regionais direcionadas para o público nas proximidades de cada unidade. “Temos que pensar global, mas agir localmente”, afirma. Trabalhar com celebridades para divulgar a marca também está nos planos. A Óticas Carol pretende inovar no seu setor fazendo convênios com empresas, oferecendo descontos e promoções a funcionários. A rede fechou 2010 com um faturamento de R$ 210 milhões e pretende chegar a R$ 260 milhões neste ano.

Quanto custar ter uma franquia da Óticas Carol
Investimento inicial  R$ 240 mil
Capital de giro  R$ 60 mil
Taxa de franquia  R$ 60 mil (R$ 30 mil para conversão)
Taxa de royalties  4% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade  4% sobre o faturamento bruto
Faturamento médio mensal  R$ 65 mil
Lucro médio mensal  de R$ 12 a R$ 18 mil
Prazo médio de retorno  de 24 a 36 meses
Número de funcionários  de 3 a 5
Área da unidade  40 m²
Tempo de contrato  5 anos
Contato  www.oticascarol.com.br

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Franquia Outback

Vire sócio do Outback com R$ 60 mil

Rede de restaurantes dispensa o modelo de franquias e faz sociedade com os empreendedore

Restaurante da rede Outback
São Paulo – Desde que chegou ao Brasil, em 1997, rede de restaurantes Outback tem acompanhado as mudanças sociais para crescer. Com o aumento de poder aquisitivo da população, a rede começou um movimento forte de expansão, crescendo de 15% a 20% ao ano nos últimos três anos.

Prestes a inaugurar o 32º restaurante no país, o presidente da operação brasileira Salim Maroun conta que há uma enorme fila de espera de candidatos interessados em investir em uma unidade da rede. Além da popularidade da marca, os empreendedores são atraídos pelo valor do investimento: a partir de 60 mil reais.
“Não trabalhamos com franquias. Por isso, os donos dos restaurantes são sócios do Outback e responsáveis pela operação”, explica Maroun. Cada sócio compra uma quantidade de cotas e recebe “de presente”, como diz o executivo, o restaurante pronto para operar.
As lojas, quase sempre dentro de shopping center, têm 600 metros quadrados, em média, e custam 4 milhões de reais para ficar dentro dos padrões da rede. “A gente quer o know-how desses sócios, por isso, eles não investem na infraestrutura de abertura das lojas”, conta.
Mais de 60% dos sócios são pessoas que já estavam ligadas à empresa, como gerentes e até garçons. Apesar da preferência por quem já conhece o cotidiano da rede e as especificidades da operação, Maroun não descarta a possibilidade de vender as cotas a profissionais com experiência na área de food service e empreendedores com grande capacidade de sucesso. “Temos um departamento para responder todas solicitações. Se as pessoas estão nos procurando com a intenção de abrir um restaurante, o mínimo que podemos fazer é dar uma resposta rápida”, defende o executivo.
A rede não divulga o faturamento da empresa no Brasil. Em relação ao retorno da operação, os sócios recebem um valor fixo todo mês mais um percentual sobre o resultado. “Cada sócio só pode abrir um restaurante para manter foco total na gestão e nos resultados. Todas as decisões sobre a operação são dele”, diz. Antes da inauguração, o empreendedor passa por seis a dez meses de treinamento para se adequar ao padrão da rede internacional.
Criada na Flórida, em 1988, a rede de restaurantes tem unidades em 21 países. O Brasil é destaque pela qualidade do serviço mas ainda perde para a quantidade de restaurantes. A meta do Outback no curto prazo é inaugurar até cinco unidades por ano. “O mercado está se mostrando melhor a cada ano. Com a chegada de novas redes e a consolidação das que já estão no Brasil, o mercado está sendo nivelado por cima”, opina Maroun.
Segundo o executivo, várias regiões ainda devem receber lojas da rede, desde que encontrem “as pessoas certas e o ponto certo”.